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| Criminoso vivia com documentos falsos e trabalhava como motorista por aplicativo para evitar ser descoberto |
Investigadores da 2ª Delegacia de Polícia de Natal, da
Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa e da Delegacia de Roubos e Furtos de
Campina Grande montaram uma operação conjunta para interceptá-lo assim que
surgiram indícios de que ele planejava fuga. O condenado, de 27 anos, soube que
havia sido sentenciado a 15 anos de prisão em regime fechado e passou a
organizar a saída da Paraíba.
O crime ocorreu quando o policial estava almoçando em um
restaurante da capital potiguar. Homens armados o retiraram do local e o
levaram para outro ponto da cidade, onde ele foi executado. Desde então, parte
dos envolvidos tentou se dispersar entre estados vizinhos.
Em Campina Grande, o homem mantinha uma rotina planejada
para não levantar suspeitas. Trabalhava como motorista de aplicativo usando
documentos falsificados e um veículo alienado fornecido por um comparsa do Rio
Grande do Norte. A estratégia ruiu após semanas de monitoramento policial.
Durante a abordagem, foram apreendidos vários documentos
falsos utilizados para sustentar a identidade inventada. O condenado passou por
audiência de custódia e deverá ser transferido para o sistema prisional do Rio
Grande do Norte, onde cumprirá a pena pela execução do policial da reserva.
