“Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me ajude! Respondeu o Senhor: Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.” (Lucas 10:40-42)
Marta e Maria eram irmãs, mas totalmente diferentes. Marta era prática, organizada e sempre ocupada. Já Maria preferia aprender, refletir e estar aos pés de Jesus. Enquanto uma corria para servir, a outra se concentrava em ouvir.
Duas irmãs, duas personalidades. E, como acontece muitas vezes, essas diferenças acabavam gerando atrito. É assim também conosco: convivemos com pessoas muito diferentes de nós — em casa, no trabalho, na igreja. Algumas são mais ativas, outras mais tranquilas. Algumas falam demais, outras são silenciosas.
A grande lição é que Deus nos chama a amar, mesmo quando o outro é diferente de nós. Isso exige paciência, respeito e tolerância. Amar o próximo não significa esperar que ele seja igual a mim, mas reconhecer que cada pessoa é única e criada por Deus.
O verdadeiro amor sabe valorizar as diferenças.
Oração: Pai, ajuda-me a amar o próximo do jeito que ele é, respeitando suas diferenças. Que eu veja em cada pessoa um ser único criado por Ti. Amém.