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Delegacia da Mulher investiga possível segunda vítima; suspeito tinha histórico de expor a adolescente a conteúdos impróprios e assédio |
De acordo com a comissária Amanda Lira, o padrasto já vinha
praticando abusos contra a menor, incluindo exibição de material pornográfico e
toques de conotação sexual. As investigações apontam que ele pode ter cometido
crimes semelhantes contra outra vítima, cuja identidade ainda não foi
divulgada.
A legislação brasileira classifica como estupro de
vulnerável qualquer conduta sexual envolvendo menores de 14 anos, mesmo sem
violência física. A pena pode chegar a 15 anos de prisão.
A Delegacia da Mulher de Caruaru segue com as apurações e
reforça a importância de denúncias por meio de canais como o Disque 100 ou o
Ligue 180.