Início do ano letivo é época de compras — Foto: Freepik |
Primeiramente, é importante dar preferência aos artigos com
o selo de certificação do Inmetro, que indica que o material atende aos
requisitos mínimos de segurança, evitando acidentes e riscos às crianças. São
itens que não têm, por exemplo, bordas cortantes, pontas perigosas, nem
substâncias tóxicas em produtos que podem ser levados à boca, ingeridos ou
inalados.
Outra orientação é comprar sempre em estabelecimentos
formais para garantir a procedência e exigir a nota fiscal, o que facilita a
vida do consumidor se for necessário fazer alguma reclamação. Pesquisar e
comparar preços também é fundamental. A Associação Brasileira de Fabricantes e
Importadores de Artigos Escolares estima que o material escolar este ano esteja
entre 5% e 9% mais caro do que em 2024, mas os preços podem variar bastante de
um lugar para o outro.
Um levantamento do Procon de São Paulo mostra que a
diferença de preço para um mesmo item pode chegar a 269%. Por exemplo, uma
régua pode ser vendida em uma papelaria por R$ 1,60 e, em outra, por R$ 5,90.
Já um caderno universitário espiral, de 80 folhas, com capa dura, pode variar
entre R$ 15,75 e R$ 30,90 entre diferentes lojas. Por isso, pesquisar tanto em
lojas físicas como online é fundamental para economizar.