Segundo informações fornecidas pela mãe às autoridades, ela estava consumindo bebidas com os amigos quando a tragédia aconteceu, relatando que não percebeu o momento exato em que o menino se aproximou e caiu na cisterna. A distância entre o local em que o grupo estava e o reservatório de água foi estimada em cerca de três metros.
O bebê foi retirado da água por um dos amigos presentes, que prontamente o encaminhou ao Hospital Maria da Penha, em Lajedo. Apesar dos esforços, Douglas já chegou à unidade hospitalar sem sinais de vida, e os profissionais de saúde não puderam reverter o quadro. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) em Caruaru, onde passou por exames de necropsia.
A Delegacia de Lajedo instaurou uma investigação para apurar as circunstâncias e eventuais responsabilidades. O objetivo da investigação é compreender como a criança conseguiu se aproximar do reservatório, e se houve negligência ou falta de segurança no local.