Entre os destaques, três itens tiveram aumentos expressivos
em seus preços. A couve-flor lidera o ranking com um aumento de 225%, seguida pelo
repolho-roxo com 133% e a berinjela com 117%. Essas variações significativas
tem relação com a sozonalidade dos produtos, período de plantio e vendas.
Por outro lado, a pesquisa revelou que alguns alimentos
tiveram reduções notáveis em seus valores. A melancia foi o destaque nesse
quesito, apresentando uma surpreendente queda de (-86%) em seu preço, seguida
pelo jiló comprido, que teve uma redução de (-50%). Além deles, o abacate
também apresentou uma diminuição de preço de (-40%), deixando os consumidores
satisfeitos com a possibilidade de economizar em suas compras.
De acordo com o presidente da Ceaca, Gilvan Calado, as
flutuações nos preços dos alimentos podem ser influenciadas por diversos
fatores, incluindo condições climáticas, sazonalidade, oferta e demanda, entre
outros. “Os comerciantes e produtores locais estão atentos a essas oscilações,
buscando equilibrar suas margens de lucro e manter o abastecimento regular para
atender à demanda da população”, comentou.
As informações obtidas através da cotação semanal da Central
de Abastecimento de Caruaru são fundamentais para orientar consumidores e
comerciantes em suas decisões de compra e venda. A transparência nas variações
de preços permite que todos possam se planejar financeiramente e garantir o acesso
a alimentos frescos e de qualidade.
Nesse cenário, em constante mudança, é importante que os
consumidores fiquem atentos às informações fornecidas pela Central de
Abastecimento e busquem alternativas para otimizar suas compras. Por outro
lado, os produtores e comerciantes devem estar preparados para se adaptar às
flutuações do mercado e garantir uma oferta consistente de produtos.