Givaldo tinha passagem pelo sistema prisional, estava em liberdade sendo monitorado por tornozeleira eletrônica, a companheira dele disse a polícia que no momento que a casa foi invadida estava no banheiro e não viu quem eram os assassinos.
O corpo foi periciado pelo Instituto de Criminalística e encaminhado para o IML de Caruaru, a delegacia de Pesqueira investiga o caso.
Fonte: Agreste Violento