A
prisão do orgulho está cheia de pessoas autossuficientes, determinadas a se
levantarem pelos seus próprios esforços, mesmo que venham a cair de bumbum no
chão. Para os orgulhosos, não importa o que fizeram, contra quem foi feito, ou
aonde é que seus atos os levarão – só importa que eu fiz do meu jeito. Você já
viu os prisioneiros. O alcóolatra que não admite seu problema com bebida. A
mulher que se recusa a falar com alguém sobre seus medos. Talvez para ver
alguém assim só falta olhar no espelho.
A
Bíblia nos ensina “se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo…” (1
João 1:9). A palavra maior na Escritura talvez seja aquela de duas letras: SE.
Justificação… racionalização… comparação… estas são as ferramentas do
prisioneiro. Mas, Jesus diz “Bem aventurados os que choram…” (Mateus 5:4). A
verdadeira bênção começa com tristeza profunda.
(Devocional
Diário – Max Lucado)