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Associação
Brasileira de Vaquejada diz que lei garante bem-estar dos animais. Federação
das Associações Organizadas da Sociedade Protetora dos Animais de PE critica
regulamentação.
Criadores
de cavalos e defensores de animais em Pernambuco repercutiram, nesta
quarta-feira (18), a sanção da lei que regulamenta as práticas de vaquejada,
rodeio e laço no Brasil. A sanção feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL)
ocorreu na terça-feira (17) e dividiu opiniões.
O
texto que define regras para a prática da vaquejada foi finalizado e
aprovado pela Câmara em agosto, depois de o texto ser aprovado pelo Senado.
Na vaquejada, um boi é solto em uma pista e dois vaqueiros, montados em
cavalos, tentam derrubar o animal pelo rabo.
A
polêmica acerca da prática cultural, bastante comum nos estados da região
Nordeste, se arrasta desde outubro 2016, quando o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional
uma lei do Ceará que regulamentava a vaquejada.
Segundo
o diretor da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq) em Pernambuco, Pauluca
Moura, a lei serve para garantir o bem estar dos animais envolvidos nos
eventos. A entidade reúne vaquejadas localizadas em cidades como Surubim, Bezerros, Gravatá, Caruaru, Garanhuns, Frei Miguelinho e Paranatama,
no Agreste, e em Petrolina, no Sertão.
Do Estação Notícias / G1