Por
anos eu enxerguei Deus como um gerente empresarial compassivo, e meu papel como
o de um leal promotor de vendas. Ele me encorajava, torcia por mim, e me
apoiava. Mas, ele não ia comigo. Pelo menos, eu não pensava que ele ia. Daí, eu
li 2 Coríntios 6:1… nós somos “cooperadores de Deus”. Cooperadores?
Co-trabalhadores? Deus e eu trabalhamos juntos?
Imagine
a mudança de paradigma que esta verdade cria. Ao invés de prestar contas a
Deus, nós trabalhamos com Deus. Ficamos sempre na presença de Deus. Nunca um
momento que não seja sagrado. Nossa percepção da presença dele pode falhar,
mas, a realidade da presença dele nunca muda. Imagine se a nossa comunhão
diária com ele nunca parasse? Seria possível viver – momento a momento – na
presença de Deus? Será que tal tipo de alvo é realista? Dentro do nosso
alcance? Se nós devemos ser como Jesus, você e eu vamos buscar comunhão
constante com Deus!