João
Jatobá é acusado de utilizar-se, indevidamente de bens, rendas e serviços
públicos no caso em que envolve o convênio entre a prefeitura e o banco Schaim.
O ex-prefeito de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco,
João Jatobá, que foi cassado e condenado por improbidade
administrativa, enriquecimento de ilícito, dano ao erário público, pagamento de
notas fiscais inidôneas, superfaturamento de obras, pagamento por serviços não
executados, fraude em licitação, entre outros crimes. João responde em mais um
processo por fraude e poderá pegar de dois a doze anos de prisão.
Além de João Jatobá, o ex-secretário de finanças, José
Barbosa da Silva Filho, conhecido por Barbosinha, responde pelo mesmo processo.
Ambos são acusados de utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou
alheio, de bens, rendas e serviços públicos no caso em que envolve o convênio
entre a Prefeitura de Belo Jardim e o banco Schaim.
No processo-crime, N° 44-60.2006, o ex-prefeito cassado e
condenado e o ex-secretário, são acusados, em fato ocorrido em 17 de março de
2003, durante o 1° seu mandato, por fazer descontos dos empréstimos dos
servidores e não repassar para o banco. O valor do desconto à época foi de R$
521.857,14 durante os anos de 2001 e 2004.
O 1° julgamento do processo será realizado na terça-feira
(30), no Fórum Municipal de Belo Jardim. Se condenado, João Jatobá e José
Barbosa poderão ser condenados com a pena de reclusão de dois a doze anos.