Conhecido por haver prendido o banqueiro Daniel
Dantas, o delegado federal e deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) suspeita
que a morte de Eduardo Campos nada teve de acidental, foi um atentado, segundo
segredou a colegas da PF. Ele chegou a Santos logo após a tragédia, colheu
indícios e depoimentos e os enviará à Procuradoria-Geral da República, com o
pedido para aprofundar as investigações.
Protógenes disse a policiais ter ficado intrigado porque o local nem
sequer foi preservado. Delegados da PF somente apareceriam à noite.
Entre os objetos colhidos, o delegado Protógenes encontrou na lama a
capa de um livro do piloto, intacta, mas sem as páginas internas.