sexta-feira, 10 de junho de 2022

Pernambuco volta a confirmar mais de mil casos de covid nas últimas 24 horas, em meio a uma nova alta de infecções

Nesta quinta-feira (9), a Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES) informou que confirmou mais de mil casos de covid nas últimas 24 horas. Ao todo, foram 1.166 registros de pessoas infectadas pelo coronavírus. A alta ocorre num momento em que o Estado vivencia um incremento no volume de casos leves da doença. 

Entre os confirmados desta quinta-feira, seis (0,5%) são casos de síndrome respiratória aguda grave (srag) e 1.160 (99,5%) são registros de pacientes que tiveram leves da infecção.

Agora, Pernambuco totaliza 944.360 casos confirmados da doença, sendo 58.649 graves e 885.711 leves.

Também estão sendo contabilizados seis óbitos, ocorridos entre os dias 2 de junho de 2020 e 7 de junho deste ano.

Com isso, o Estado totaliza 21.761 mortes em decorrência de complicações da covid-19. 

A SES acrescenta que repassará os detalhes epidemiológicos ao longo do dia. 

Aumento de casos de covid-19 em Pernambuco  

Na última semana epidemiológica, que contempla o período de 29 de maio a 4 de junho, Pernambuco confirmou 4.158 casos leves de covid-19, um aumento de 3,84% em comparação com a semana anterior, de 22 a 28 de maio, e de 171,4% em relação ao período de quinze dias atrás, de 15 a 21 de maio. O secretário Estadual de Saúde, André Longo, reconhece a subida nas confirmações e ressalta que esse incremento tem sido acompanhado pela gestão. 

"Temos observado um aumento na positividade dos testes de covid 19 no Estado, ainda em patamares de controle, abaixo de 5% (de positividade) nos testes de RT-PCR. É especialmente um crescimento de casos leves", disse Longo.

O gráfico de casos de síndrome respiratória aguda grave (srag) positivos para covid-19, em Pernambuco, tem se mantido estável, com 20 a 26 confirmações em cada uma das últimas seis semanas. "A vacina felizmente tem protegido (a população) da ocorrência de casos graves e óbitos. Eles ocorrem, mas com maior frequência nas pessoas que não se vacinaram ou não tomaram o reforço na data oportuna, que é quatro meses depois de ter tomado as doses anteriores", frisou Longo.

Do Estação Notícias