Allison Torres |
O brejense tem vivenciado um momento bastante importante na
política, o clima está quente, tenso e nervoso. Com um olhar bastante claro e
sincero é notório ver como estão se comportando as lideranças políticas de
nossa terra.
Roberto
Asfora - O ex-prefeiro está com uma situação difícil. Segundo
Asfora, vai ser candidato a deputado estadual com apoio do grupo Ferreira, o
calo no pé de Roberto é que os Ferreiras irão apoiar Armando Monteiro e sua
composição de grupo. Pois bem, esse
grupo de oposição a Paulo Câmara vai ter Armando Monteiro como governador,
Bruno Araujo como senador - detalhe, André Ferreira queria ser o senador do
grupo, mas não tem musculatura política para disputar o cargo, e quem deve ir
para disputa ao senado é Bruno Araújo. O calo de Asfora, na minha
análise, vai ser pedir votos para o 14 (Armando) e pedir votos para Bruno
Araújo, será que o grupo Ferreira vai impor isso ao ex-prefeito?
Dr.
Edson e Hilário vs Josevaldo: Aqui a situação não é
totalmente fácil, Josevaldo faz duras críticas a Paulo Câmara, por outro lado,
Dr Edson e Hilário crescem o nome de Paulo Câmara em suas entrevistas. A falta
de uma direção no grupo político vem afetando por tabela seus membros, por
falta de jogo político, a administração perdeu um grande aliado, o vereador
Bolão. Acredito que muitos políticos de Brejo precisam ler o príncipe
Maquiavel, exceto Dr Edson, esse sim, muito Maquiavélico faz com que Hilário
trabalhe para ele, no que diz respeito aos pagamentos feitos por Hilário de
algumas contas do Dr. Vale ressaltar que Hilário apoia Alessandra para estadual, que por sua vez, Alessandra apoia Armando Monteiro e Hilário apoia Paulo Câmara, Dr
Edson vem com Waldemar Borges, Josevaldo como candidato da terra e Laelson do
Sindicado não larga mão de apoiar o candidato do PT.
Rubinho
Nunes - O presidente do (PCdoB) vai apoiar Diogo Moraes, já apoiado
por Roberto Asfota e pelo antigo G4 (Bolão, Maria José, Hilário e Josevaldo),
um bom nome para situação estadual já que deve ser bem votado no estado e possivelmente
seja o presidente da Alepe. Agora o que de fato me chama atenção sobre Rubinho, é sua
situação para a Câmara de vereadores, já que a oposição tem a maioria (7x6) e
pode fazer o novo presidente, caso seja feita uma boa articulação, o
que seria simples, segundo alguns pensadores políticos. Bolão presidente, Robertinho, Júnior de Miguelão e Avecino na mesa é a
composição mais falada por pessoas que analisam a política brejense. Tudo isso depende agora de uma articulação bem-feita e bem
elaborada pelas oposições.