Para minimizar essa dificuldade de convívio
social, vale criar situações de interação. Respeite o limite da criança
autista, seja claro nos enunciados, amplie o tempo para que ele realize as
atividades propostas e sempre comunique mudanças na rotina antecipadamente.
A paciência para lidar com essas crianças é
fundamental, já que pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de
deficiência intelectual. Alguns, ao contrário, apresentam alto desempenho e
desenvolvem habilidades específicas - como ter muita facilidade para memorizar
números ou deter um conhecimento muito específico sobre informática, por
exemplo. Descobrir e explorar as 'eficiências' do autista é um bom caminho para
o seu desenvolvimento, aqui estão 7 princípios para atender uma pessoa com
autismo.
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