A
rua onde aconteceu o assalto é escura e fica próximo a PE-145
A filha de um comerciante foi assaltada no momento
em que chegava em sua residência localizada na Rua Manoel Ferreira de Lima no
Bairro Marajás em Brejo da Madre de Deus.
De acordo com informações de populares, era por
volta das 18h30min deste sábado (29), quando Cristina, filha do comerciante sr.
Luiz da Agropoly chegou em casa de mototaxi, no mesmo instante um elemento que
estava escondido por traz de um veículo se aproximou em uma moto e anunciou o
assalto. A vítima teve uma arma apontada para a cabeça e foi obrigada a
passar a bolsa com o apurado do dia, celular, documentos. O mototaxista também foi vítima e teve o celular e a carteira roubados. Antes de ir embora o assaltante quis entrar na residência, mas a vítima disse que estava sem a chave, ele então desistiu e aos sair em disparada para pegar a PE-145, ainda balançou a arma e apontou para duas jovens que estavam conversando
próximo ao local e presenciaram o assalto.
Informações repassadas para o Blog Estação Notícias
dão conta de que o elemento aparentava ser muito jovem e estava em uma moto
velha sem placa, de cor não identificada, usando calça jeans, camisa marrom e
sandália havaianas e usava capacete com viseira.
Ainda de acordo com informações de populares, o
assaltante teria passado pela rua por várias vezes e se
escondeu atrás de uma Toyota que estava do outro lado da rua em frente à casa da vítima.
A polícia foi acionada e chegou ao local minutos após
do assalto, colheu as informações e saiu na tentativa de prender o meliante.
A situação do Brejo da Madre de Deus piora a cada
dia no que se diz respeito à segurança pública. A violência tem aumentado
bruscamente deixando a população apavorada. O medo está espalhado por toda
parte, ao entrar em uma loja, a “cara de espanto” dos que ali trabalham é
visível, ninguém está tranquilo.
A paz que antes tinha em nossa cidade foi embora e
deu lugar ao desespero que está atingindo toda população. As ruas estão ficando
cada vez mais desertas, os brejenses se trancam em suas casas invertendo as posições,
já que os marginais andam soltos pela rua e o cidadão está “preso” por força da
necessidade de sobrevivência.
Do
Estação Notícias